1. Existem outros métodos de alfabetização pela Biblia?
Resposta: Não! Conheço outros métodos que usam palavras da Bíblia, mas uma análise simples demonstrará que não se trata de alfabetização pela Bíblia, pois neles a Bíblia tem um plano secundário, isto é, com ou sem a Bíblia a alfabetização se processa.
Todavia cremos que alfabetizar as pessoas é algo muito maravilhoso e um plano de Deus. Tenho tido contatos telefônicos com AEI e Novos Horizontes e Alfalite.
2. Qual a diferença do método de alfabetização pela Bíblia e os demais?
Resposta: Há vários e diferentes métodos de alfabetização dentro do dedutivo e indutivo, sendo analíticos ou sintéticos.
2. Qual a diferença do método de alfabetização pela Bíblia e os demais?
Resposta: Há vários e diferentes métodos de alfabetização dentro do dedutivo e indutivo, sendo analíticos ou sintéticos.
Eu mesmo tenho desenvolvido dois métodos: o de alfabetização pela Bíblia, que denominei de "conhecer e procurar" e a metodologia de observação e dedução.
No primeiro apliquei a filosofia da observação, dedução e indução. A aplicação para valores científicos, em análise de resultados, a doutora em Letras, prof. Maria José de Lima Stevão, minha esposa, e eu, implantamos no ano de 1986, como projeto piloto, no Estado do Paraná, com 857 núcleos e 79 municípios, junto aos pedagogos da extinta Fundação Educar, cujos resultados foram analisados pela Dra. Jaime Paiva, técnica em educação do MEC, com parecer favorável e notas elogiáveis, contidas no relatório.
Na segunda metodologia, apliquei a observação e a dedução em meu neto Lucas, denominando-o "Projeto Lucas". Os resultados da observação científica ainda estão sendo anotados. Tenho enviado algumas anotações para educadores que se propuseram acompanhar a experiência por ser inédita, tratando-se de criança com idade de três anos completos.
Veja um exemplo curioso e surpreendente: Estes dias vi meu computador ligado. Perguntei ao Lucas: Quem ligou o computador? Eu, vovô, respondeu-me ele. Mas quem lhe deu a senha? Ele falando e fazendo gestos com as mãos e os dedinhos, disse-me: É assim: 1, 0, 2, 0, 3, 0, 4, 0 e depois o enter.
O método, que o Senhor me deu em 1986, em alfabetização pela Bíblia, difere dos existentes, tanto na pedagogia que se refere à parte teórica, estudo dos ideais da educação, como na didática que são as técnicas de ensino, o método, o uso da Bíblia como cartilha, etc. Alguns detalhes:
A METODOLOGIA - A TÉCNICA
1 - A Bíblia é a Cartilha!
Na segunda metodologia, apliquei a observação e a dedução em meu neto Lucas, denominando-o "Projeto Lucas". Os resultados da observação científica ainda estão sendo anotados. Tenho enviado algumas anotações para educadores que se propuseram acompanhar a experiência por ser inédita, tratando-se de criança com idade de três anos completos.
Veja um exemplo curioso e surpreendente: Estes dias vi meu computador ligado. Perguntei ao Lucas: Quem ligou o computador? Eu, vovô, respondeu-me ele. Mas quem lhe deu a senha? Ele falando e fazendo gestos com as mãos e os dedinhos, disse-me: É assim: 1, 0, 2, 0, 3, 0, 4, 0 e depois o enter.
O método, que o Senhor me deu em 1986, em alfabetização pela Bíblia, difere dos existentes, tanto na pedagogia que se refere à parte teórica, estudo dos ideais da educação, como na didática que são as técnicas de ensino, o método, o uso da Bíblia como cartilha, etc. Alguns detalhes:
A METODOLOGIA - A TÉCNICA
1 - A Bíblia é a Cartilha!
No nosso programa de ensino, sem ter a Bíblia não se pode dar aulas. Por exemplo: Vamos conhecer a nossa Cartilha. Como vocês abrirão suas Bíblias em Gênesis? Abram a capa, virem 5 folhas e pronto, lá está Gênesis, o primeiro livro da Bíblia. Em cima de todas as folhas, tem o nome Gênesis.
Vamos pintar com giz cera estes nomes nos 50 capítulos deste livro. Bem, isto é ensinar na Bíblia e pela Bíblia e com uma metodologia da Bíblia.
2 - As palavras são criadas e ensinadas dentro da família silábica conhecida.
2 - As palavras são criadas e ensinadas dentro da família silábica conhecida.
Não se ensinam palavras soltas, juntando as letras por silabação ou conhecendo as letras por palavras geradoras. Nossa metodologia ensina com base nas mensagens da revelação. O Ensino revelado está contido na Bíblia e trata-se da Verdade com ou sem comprovação experimental.
A Bíblica veio trazer revelações aos homens. Pergunta-se: Por que Deus deu a Bíblia? Quais as coisas que ela revela? A Própria Bíblia nos dará as respostas. Deus nos deu a Bíblia para se revelar aos homens. Como somos salvos, por exemplo, é decorrente do conhecimento da pessoa de Deus. Por este fato, a primeira mensagem de nossa metodologia é Deus.
Deus é das famílias silábicas: Da, De, Di, Do, Du - As, Es, Is, Os, Us. A letra D em caixa alta, ou seja, maiúscula, nas cursivas, porque Deus é, o único Deus. O d, em caixa baixa, ou minúscula, na família da - de - di - do - du, não é Deus, mas são os ídolos que não são e nem podem representar o Deus único. A esse deus, acrescemos a letra a, dando-lhe adeus (tchau).
Quem a Bíblia revela que é Deus? Deus é Jesus, ou mudando a ordem das palavras: Jesus é Deus! Assim é toda a metodologia de alfabetização pela Bíblia. Nada, absolutamente nada, é semelhante no mundo, em termos de alfabetização, onde as palavras têm sempre sua interpretação bíblica, além da didática.
Deixa-me explicar-lhe isto, fazendo um pergunta: tribulação, tristeza e trevas são da mesma família? Sim. Tra, tre, tri, tro, tru são da mesma família silábica. Mas perguntei-lhe: tribulação, tristeza e trevas são da mesma família? Sim, são da família das coisas ruins, das aflições, das dores, da falta de luz. Podemos ensinar os simples e os doutos. Pense em grandes milagres e gratas alegrias. São da mesma família? São da mesma família de tribulação, tristezas e trevas? Não.
3 - A didática em Alfabetização pela Bíblia também é muito diferente das demais formas de ensino.
A Bíblica veio trazer revelações aos homens. Pergunta-se: Por que Deus deu a Bíblia? Quais as coisas que ela revela? A Própria Bíblia nos dará as respostas. Deus nos deu a Bíblia para se revelar aos homens. Como somos salvos, por exemplo, é decorrente do conhecimento da pessoa de Deus. Por este fato, a primeira mensagem de nossa metodologia é Deus.
Deus é das famílias silábicas: Da, De, Di, Do, Du - As, Es, Is, Os, Us. A letra D em caixa alta, ou seja, maiúscula, nas cursivas, porque Deus é, o único Deus. O d, em caixa baixa, ou minúscula, na família da - de - di - do - du, não é Deus, mas são os ídolos que não são e nem podem representar o Deus único. A esse deus, acrescemos a letra a, dando-lhe adeus (tchau).
Quem a Bíblia revela que é Deus? Deus é Jesus, ou mudando a ordem das palavras: Jesus é Deus! Assim é toda a metodologia de alfabetização pela Bíblia. Nada, absolutamente nada, é semelhante no mundo, em termos de alfabetização, onde as palavras têm sempre sua interpretação bíblica, além da didática.
Deixa-me explicar-lhe isto, fazendo um pergunta: tribulação, tristeza e trevas são da mesma família? Sim. Tra, tre, tri, tro, tru são da mesma família silábica. Mas perguntei-lhe: tribulação, tristeza e trevas são da mesma família? Sim, são da família das coisas ruins, das aflições, das dores, da falta de luz. Podemos ensinar os simples e os doutos. Pense em grandes milagres e gratas alegrias. São da mesma família? São da mesma família de tribulação, tristezas e trevas? Não.
3 - A didática em Alfabetização pela Bíblia também é muito diferente das demais formas de ensino.
Não só pelo fato de ensinar pela Bíblia e com a Bíblia, as atividades de ensino são diferentes. Vejamos:
A - Ensinam-se as letras abertas para serem pintadas (modalidade de fixação nunca existente no mundo do ensino das letras e das palavras antes da existência de minha metodologia).
B - Ao ensinar uma família silábica ensina-se o que chamei de ensino das colunas. Como nossa língua é vocálica montamos a coluna pelas vogais fechadas em sua ordem: a, e, i, o, u. Não abertas: a, é, i, ó, u (diferença pela acentuação. O ensino das colunas é a formação de palavras possíveis, unindo vogais e sílabas conhecidas. Tendo em mente os pré-requisitos que o aluno conhece apenas as famílias silábicas: da, de di, do, du; as, es, is, os, us.
Nas leis da aprendizagem foi estabelecido que para se chegar ao desconhecido deve-se partir de formulações conhecidas, portanto é mais fácil chegar ao conhecimento se na formação de palavras forem juntadas sílabas e vogais conhecidas do que apresentar ao aluno palavras em que aparecem letras ou famílias silábicas desconhecidas.
A - Ensinam-se as letras abertas para serem pintadas (modalidade de fixação nunca existente no mundo do ensino das letras e das palavras antes da existência de minha metodologia).
B - Ao ensinar uma família silábica ensina-se o que chamei de ensino das colunas. Como nossa língua é vocálica montamos a coluna pelas vogais fechadas em sua ordem: a, e, i, o, u. Não abertas: a, é, i, ó, u (diferença pela acentuação. O ensino das colunas é a formação de palavras possíveis, unindo vogais e sílabas conhecidas. Tendo em mente os pré-requisitos que o aluno conhece apenas as famílias silábicas: da, de di, do, du; as, es, is, os, us.
Nas leis da aprendizagem foi estabelecido que para se chegar ao desconhecido deve-se partir de formulações conhecidas, portanto é mais fácil chegar ao conhecimento se na formação de palavras forem juntadas sílabas e vogais conhecidas do que apresentar ao aluno palavras em que aparecem letras ou famílias silábicas desconhecidas.
Apliquei a estrutura vocálica, porque criei a metodologia na língua portuguesa, que é semelhante para as línguas neolatinas. Em outras línguas serão necessários critérios diferenciados.
É possível a formação de outras palavras, todavia formamos apenas estas, porque usei o critério das vogais, formando coluna vocálica: a, e, i, o, u. A isto chamo ensino das colunas, porque as formei em colunas. Poderia ser também o ensino das mestras se as formasse sequenciadas.
Tive também a preocupação de embutir caixa alta e baixa, nos nomes próprios e no início das frases e na seqüência, bem como o uso das vírgulas entre as palavras e o ponto final na término de cada coluna ou pensamento, objetivando ensino por indução.
C - Assim, as palavras possíveis dentro de cada mensagem são construídas, visando facilitar seu aprendizado. Isto a princípio poderia parecer uma metodologia construtural, mas na continuidade percebe-se que vou além, que desenvolvo uma metodologia própria.
Comecei pela palavra Deus. Embora Deus seja palavra indivisível, dividimos, para fins didáticos, em duas famílias. Assim é Deus, indivisível, um só Deus, mas é Pai, Filho e Espírito. Conhecemos Deus pela primeira revelação da Bíblia e Deus tornou-se a primeira mensagem.
Quando tomamos conhecimento de Deus, deve-se prosseguir conhecendo-o. Foi assim que em Deus conhecemos muitas coisas: famílias silábicas e palavras possíveis. Todavia Deus tem muito a nos ensinar. Deus não revela tudo de vez, mas somente aquilo que nos é possível. O que poderemos fazer com as palavras possíveis? Podemos formar série de frases ou construir pensamentos completos.
D - Construção de pensamentos completos. Frases ou versículos bíblicos, em parte ou completos podem ser construídos. Exemplos: O dedo de Deus. O ódio dói. A idade de Ada. Ide a Asdode. Dei adeus a Edu e a Ido. Tudo isto é muito diferente do que já existe na alfabetização. Assim, aplica-se o ensino em pequenas doses, pouco para ser aprendido e não obstante aprende-se de fato e muito: da família silábica, das palavras, e das frases.
O acúmulo de informações juntas dificulta muito o aprendizado e em nosso caso complicaria a metodologia. Por exemplo, se a esta altura ensinasse: O dedo de Deus não dói. Por quê? Porque o aluno ainda não aprendeu a família silábica do n. E assim por diante.
E - Cobrir e copiar sempre foram atividades usadas na alfabetização, mas em alfabetização pela Bíblia a fixação vai além de cobrindo, copiando, pois também pinta a palavra aberta. Em minha metodologia, em cada atividade e na mesma lição o aluno copia, cobre, pinta, lê, escreve e fala mensagens, sílabas, palavras, frases e pensamentos completos.
Resultados pedagógicos, metodológicos e didáticos: Um aluno em alfabetização pela Bíblia jamais dirá como em todos os demais programas de alfabetização: Eu sei todas as letras, só que não sei juntá-las. Por quê? Porque o aluno não passará para a família do J de Jesus, sem que primeiro saiba tudo de Deus, prossiga em conhecer Deus, tendo visão completa do todo. Aí sim, ele poderá receber o conhecimento de Jesus e conhecer a divindade de Jesus:
Jesus é Deus.
Pode entender a rápida mudança e os múltiplos sentidos? Todavia não são os múltiplos sentidos que o aluno está aprendendo. Meus alunos estão aprendendo sem complicações. Ele anda num caminho plano e não chegará à segunda lição sem que saiba as famílias, as palavras e a frases montadas da primeira lição.
Estas ações educativas se tornarão repetitivas no processo ensino/aprendizagem, à medida que as novas mensagens possibilitem a introdução de novas famílias silábicas. Nunca se formará um pensamento ou frase, versículo bíblico ou parte dele sem que os pré-requisitos das sílabas e das palavras sejam dados a conhecer.
Acho que já pude explicar o suficiente para compreender que não se trata apenas de ensinar na Bíblia e com palavras da Bíblia, que constituem duas coisas diferentes de tudo que se tenha aplicado na alfabetização, mas de ensinar com uma nova pedagogia e metodologia. Eu posso fazer isto sem a Bíblia com quaisquer mensagens, ou palavras, ou palavras religiosas ou apenas com palavras da Bíblia, ou palavras que representam a saúde, os jogos, a vida.
Enfim, proponho uma nova visão pedagógica com metodologia e didática próprias. Todavia Deus quis que eu colocasse tudo isto ligado ao uso da Bíblia como cartilha. Esta é a proposição de alfabetização pela Bíblia.
Minha procura em ser obediente a Deus, a metodologia de alfabetização pela Bíblia, está me levando à alfabetização da Bíblia, o que deixa de ser pedagogia e metodologia de alfabetização para ser teologia bíblica. Este novo saber tem me levado buscar no irmão Paulo, o apóstolo, os rudimentos da doutrina de Cristo, as coisas primárias e fundamentais para se chegar à sã doutrina do evangelho de Jesus. Hebreus 6:1 a 3.
Para uma pessoa entendida em metodologia não é difícil entender o valor de nosso trabalho, mas para muitos educadores chegarem ao pleno conhecimento de seus benefícios educacionais é necessário iniciar uma turma com esta metodologia. Desta forma, poderá acompanhar os resultados e fazer observações bem como nos propor mudanças se acharem necessárias para seu maior e melhor aproveitamento.
Creio que isto é muito bom para todo aperfeiçoamento, aliás não tenho me oposto a mudanças que envolvem criatividades. Recentemente estou me opondo a certas ilustrações que me foram propostas, que de maneira nenhuma aceitarei, pois na verdade não representam aquilo que pretendemos.
Um exemplo recente é de uma educadora em S. Paulo, que compreendendo em parte a grandeza metodológica deste trabalho, propõe sejam acrescidos alguns desenhos à didática. Naturalmente ela não conhece a metodologia original registrada e arquivada na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, onde todas as lições estão ilustradas por D'Oliveira.
Tudo que vier somar ao que o Senhor me confiou, será bem-vindo, mas se contrariar a extensão dos propósitos de Deus, para mim não basta ser acadêmico. A profundidade das mensagens nem sempre podem ser ilustradas. Vejamos: Como se pode ilustrar Deus? Vamos fazer uma imagem de Deus? E Jesus, vamos fazê-lo, como alguns ousam, um homem de olhar meigo, bem bonito, ou de olhar triste, sofredor, ou como outros o fazem, uma caricatura? Como ilustrar a mensagem: Jesus é a vida? Não se pode concordar com uma simples ilustração de vida aparente ou derivada, com a vida inerente que somente Deus a possui.
A vida apresentada pela mensagem é de uma extensão muito superior a que se pode ilustrar. A vida é como Deus não se pode ilustrar. É como Jesus disse: Eu sou a vida. A ilustre educadora, a que estou me referindo, ainda necessita, além dos conhecimentos acadêmicos que possui, compreender o que é alfabetização pela Bíblia, para o qual Deus a chamou também.
Também uma das minhas preocupações é a ganância financeira que um material como o nosso desperta nas editoras evangélicas. Alfabetização pela Bíblia é de Deus e ninguém tem o direito, nem eu, de publicar com fins lucrativos. Basta de enganação que o slogan: Dando a Bíblia a Pátria, quando se vende a Bíblia com ENORMES lucros para os "donos" da sociedade. É muito, bom e didático possuir um material bem ilustrado e em policromia, mas para dar gratuitamente aos que serão alfabetizados.
Deus me revelou por seu anjo, em sonho, que o ministério de Alfabetização pela Bíblia está em Mateus 10:5 a 25 e que se destinava ao seu povo.
Gilberto Stevão - saudosa memória
É possível a formação de outras palavras, todavia formamos apenas estas, porque usei o critério das vogais, formando coluna vocálica: a, e, i, o, u. A isto chamo ensino das colunas, porque as formei em colunas. Poderia ser também o ensino das mestras se as formasse sequenciadas.
Tive também a preocupação de embutir caixa alta e baixa, nos nomes próprios e no início das frases e na seqüência, bem como o uso das vírgulas entre as palavras e o ponto final na término de cada coluna ou pensamento, objetivando ensino por indução.
C - Assim, as palavras possíveis dentro de cada mensagem são construídas, visando facilitar seu aprendizado. Isto a princípio poderia parecer uma metodologia construtural, mas na continuidade percebe-se que vou além, que desenvolvo uma metodologia própria.
Comecei pela palavra Deus. Embora Deus seja palavra indivisível, dividimos, para fins didáticos, em duas famílias. Assim é Deus, indivisível, um só Deus, mas é Pai, Filho e Espírito. Conhecemos Deus pela primeira revelação da Bíblia e Deus tornou-se a primeira mensagem.
Quando tomamos conhecimento de Deus, deve-se prosseguir conhecendo-o. Foi assim que em Deus conhecemos muitas coisas: famílias silábicas e palavras possíveis. Todavia Deus tem muito a nos ensinar. Deus não revela tudo de vez, mas somente aquilo que nos é possível. O que poderemos fazer com as palavras possíveis? Podemos formar série de frases ou construir pensamentos completos.
D - Construção de pensamentos completos. Frases ou versículos bíblicos, em parte ou completos podem ser construídos. Exemplos: O dedo de Deus. O ódio dói. A idade de Ada. Ide a Asdode. Dei adeus a Edu e a Ido. Tudo isto é muito diferente do que já existe na alfabetização. Assim, aplica-se o ensino em pequenas doses, pouco para ser aprendido e não obstante aprende-se de fato e muito: da família silábica, das palavras, e das frases.
O acúmulo de informações juntas dificulta muito o aprendizado e em nosso caso complicaria a metodologia. Por exemplo, se a esta altura ensinasse: O dedo de Deus não dói. Por quê? Porque o aluno ainda não aprendeu a família silábica do n. E assim por diante.
E - Cobrir e copiar sempre foram atividades usadas na alfabetização, mas em alfabetização pela Bíblia a fixação vai além de cobrindo, copiando, pois também pinta a palavra aberta. Em minha metodologia, em cada atividade e na mesma lição o aluno copia, cobre, pinta, lê, escreve e fala mensagens, sílabas, palavras, frases e pensamentos completos.
Resultados pedagógicos, metodológicos e didáticos: Um aluno em alfabetização pela Bíblia jamais dirá como em todos os demais programas de alfabetização: Eu sei todas as letras, só que não sei juntá-las. Por quê? Porque o aluno não passará para a família do J de Jesus, sem que primeiro saiba tudo de Deus, prossiga em conhecer Deus, tendo visão completa do todo. Aí sim, ele poderá receber o conhecimento de Jesus e conhecer a divindade de Jesus:
Jesus é Deus.
Pode entender a rápida mudança e os múltiplos sentidos? Todavia não são os múltiplos sentidos que o aluno está aprendendo. Meus alunos estão aprendendo sem complicações. Ele anda num caminho plano e não chegará à segunda lição sem que saiba as famílias, as palavras e a frases montadas da primeira lição.
Estas ações educativas se tornarão repetitivas no processo ensino/aprendizagem, à medida que as novas mensagens possibilitem a introdução de novas famílias silábicas. Nunca se formará um pensamento ou frase, versículo bíblico ou parte dele sem que os pré-requisitos das sílabas e das palavras sejam dados a conhecer.
Acho que já pude explicar o suficiente para compreender que não se trata apenas de ensinar na Bíblia e com palavras da Bíblia, que constituem duas coisas diferentes de tudo que se tenha aplicado na alfabetização, mas de ensinar com uma nova pedagogia e metodologia. Eu posso fazer isto sem a Bíblia com quaisquer mensagens, ou palavras, ou palavras religiosas ou apenas com palavras da Bíblia, ou palavras que representam a saúde, os jogos, a vida.
Enfim, proponho uma nova visão pedagógica com metodologia e didática próprias. Todavia Deus quis que eu colocasse tudo isto ligado ao uso da Bíblia como cartilha. Esta é a proposição de alfabetização pela Bíblia.
Minha procura em ser obediente a Deus, a metodologia de alfabetização pela Bíblia, está me levando à alfabetização da Bíblia, o que deixa de ser pedagogia e metodologia de alfabetização para ser teologia bíblica. Este novo saber tem me levado buscar no irmão Paulo, o apóstolo, os rudimentos da doutrina de Cristo, as coisas primárias e fundamentais para se chegar à sã doutrina do evangelho de Jesus. Hebreus 6:1 a 3.
Para uma pessoa entendida em metodologia não é difícil entender o valor de nosso trabalho, mas para muitos educadores chegarem ao pleno conhecimento de seus benefícios educacionais é necessário iniciar uma turma com esta metodologia. Desta forma, poderá acompanhar os resultados e fazer observações bem como nos propor mudanças se acharem necessárias para seu maior e melhor aproveitamento.
Creio que isto é muito bom para todo aperfeiçoamento, aliás não tenho me oposto a mudanças que envolvem criatividades. Recentemente estou me opondo a certas ilustrações que me foram propostas, que de maneira nenhuma aceitarei, pois na verdade não representam aquilo que pretendemos.
Um exemplo recente é de uma educadora em S. Paulo, que compreendendo em parte a grandeza metodológica deste trabalho, propõe sejam acrescidos alguns desenhos à didática. Naturalmente ela não conhece a metodologia original registrada e arquivada na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, onde todas as lições estão ilustradas por D'Oliveira.
Tudo que vier somar ao que o Senhor me confiou, será bem-vindo, mas se contrariar a extensão dos propósitos de Deus, para mim não basta ser acadêmico. A profundidade das mensagens nem sempre podem ser ilustradas. Vejamos: Como se pode ilustrar Deus? Vamos fazer uma imagem de Deus? E Jesus, vamos fazê-lo, como alguns ousam, um homem de olhar meigo, bem bonito, ou de olhar triste, sofredor, ou como outros o fazem, uma caricatura? Como ilustrar a mensagem: Jesus é a vida? Não se pode concordar com uma simples ilustração de vida aparente ou derivada, com a vida inerente que somente Deus a possui.
A vida apresentada pela mensagem é de uma extensão muito superior a que se pode ilustrar. A vida é como Deus não se pode ilustrar. É como Jesus disse: Eu sou a vida. A ilustre educadora, a que estou me referindo, ainda necessita, além dos conhecimentos acadêmicos que possui, compreender o que é alfabetização pela Bíblia, para o qual Deus a chamou também.
Também uma das minhas preocupações é a ganância financeira que um material como o nosso desperta nas editoras evangélicas. Alfabetização pela Bíblia é de Deus e ninguém tem o direito, nem eu, de publicar com fins lucrativos. Basta de enganação que o slogan: Dando a Bíblia a Pátria, quando se vende a Bíblia com ENORMES lucros para os "donos" da sociedade. É muito, bom e didático possuir um material bem ilustrado e em policromia, mas para dar gratuitamente aos que serão alfabetizados.
Deus me revelou por seu anjo, em sonho, que o ministério de Alfabetização pela Bíblia está em Mateus 10:5 a 25 e que se destinava ao seu povo.
Gilberto Stevão - saudosa memória